Um raríssimo morcego albino registrado no litoral de Aracruz, na Ebmar
A descoberta foi do ambientalista Gabriel Ruschi, 31 anos, que logo comunicou o Laboratório de Estudos em Quirópteros da Universidade Federal do Espírito Santo.
A equipe do Laboratório de Estudos em Quirópteros da Universidade Federal do Espírito Santo realizou o registro inédito de um raríssimo indivíduo albino da espécie Artibeus obscurus, na Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi, no distrito de Santa Cruz, litoral de Aracruz, Espírito Santo. O animal foi capturado em dezembro de 2018 e solto logo após a coleta dos dados.
“Pensei que era algo até comum. Não fazia ideia que era o primeiro registro no mundo dessa espécie”, comentou Gabriel.
Devido a ótima condição física do indivíduo, um macho adulto reprodutivamente ativo, e a observação de outros registros presentes na literatura, os pesquisadores sugerem que talvez o albinismo não seja tão prejudicial para espécies de morcegos que se abrigam entre folhagens, como é o caso de A. obscurus e algumas outras espécies do gênero Artibeus.
Esse registro havia sido previamente apresentado no Simpósio de Biodiversidade da Mata Atlântica em 2020, mas só esse ano foi oficialmente publicado. O artigo está disponível aqui: cutt.ly/NzcEoV4
Fotografia: Labec/ UFES |
A equipe do Laboratório de Estudos em Quirópteros da Universidade Federal do Espírito Santo realizou o registro inédito de um raríssimo indivíduo albino da espécie Artibeus obscurus, na Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi, no distrito de Santa Cruz, litoral de Aracruz, Espírito Santo. O animal foi capturado em dezembro de 2018 e solto logo após a coleta dos dados.
“Pensei que era algo até comum. Não fazia ideia que era o primeiro registro no mundo dessa espécie”, comentou Gabriel.
Devido a ótima condição física do indivíduo, um macho adulto reprodutivamente ativo, e a observação de outros registros presentes na literatura, os pesquisadores sugerem que talvez o albinismo não seja tão prejudicial para espécies de morcegos que se abrigam entre folhagens, como é o caso de A. obscurus e algumas outras espécies do gênero Artibeus.
Esse registro havia sido previamente apresentado no Simpósio de Biodiversidade da Mata Atlântica em 2020, mas só esse ano foi oficialmente publicado. O artigo está disponível aqui: cutt.ly/NzcEoV4
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